segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Retroflexões


Eu adoro a prática de Yoga como um todo. Adoro como os pranayamas me acalmam. Adoro um Yoganidra bem feito, em que é impossível se manter consciente. Adoro os asanas, manter a consciência de cada parte do meu corpo e ao mesmo tempo esquecer que meu corpo está ali. Mas alguns asanas eu gosto mais, porque parecem que tem “efeito imediato”.
As aulas que privilegiam a retroflexão e fazem abrir o peito mudam a minha disposição. Bhujangasana sentindo a força descendo pela coluna, dhanurásana balançando com as respirações, shalabásana me faz sentir forte, ustrásana me relaxa, até o guerreiro I é uma delícia! Acho inevitável sentir uma energia diferente depois dessas poses. Saio com a postura melhor, sem os ombros caídos de costume, e encaro a vida com mais coragem. As retroflexões, segundo a Hatha Yoga, servem para ajudar a encarar os medos, deixam mais autoconfiante. Tudo o que eu preciso.


Só falta conseguir fazer o chakrásana, a famosa postura da ponte. Já aprendi que devo soltar a força do pescoço, ainda assim não consigo ter a força nos braços. Não venha me dizer que não precisa fazer força, eu sei, mas como?!

A teoria indica sempre fazer as compensações depois de cada asana, ou seja, depois de curvar a coluna pra trás, devemos curvá-la para frente, por exemplo. Eu acho que eu preciso tanto “abrir o peito” que já estou compensada...

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