sexta-feira, 11 de abril de 2014
Já escrevi sobre o livro "Sidarta" de Hermann Hesse aqui no
blog.
Reli. E reli novamente.
Ele é todo lindo e cheio de significados que tocam fundo. Se você ainda
não leu, fica, novamente, a indicação.
Trago hoje dois trechos para a nossa inspiração:
“E
tinha a impressão de que a grave doença de que sofrera até poucas horas antes
manifestara-se precisamente na incapacidade de amar nada e ninguém.”
“Tenho
para mim que o amor é o que há de mais importante no mundo. Analisar o mundo,
explicá-lo, menosprezá-lo, talvez caiba aos grandes pensadores. Mas a mim me
interessa exclusivamente que eu seja capaz de amar o mundo, de não sentir
desprezo por ele, de não odiar nem a ele nem a mim mesmo, de contemplar a ele,
a mim, a todas as criaturas com amor, admiração e reverência.”
E que assim seja.
Namaste!
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