sexta-feira, 29 de abril de 2011
Corram que ainda dá tempo de participar:
"O Instituto Sivananda DLS Brasil está oferecendo um Domingo especial dedicado à Cultura Indiana, com prática de Sivananda Yoga Tradicional, Meditação com o Prof. Sivaswarupa, seguida de um delicioso Almoço Indiano e grande Bazar Indiano.
Horários:
das 10:00 às 12:00h. - Aula de Yoga Sivananda - Gratuíto
das 11:30 às 12:00h. - Meditação - Gratuito
das 13:00 às 14:30h. - Almoço Indiano -R$ 25,00 - Reservas até 29/04/11
das 15:00 às 19:00h. - Bazar Indiano
Estarão a venda neste Bazar Indiano:
Sarees, Batas, Bolsas, Bijouterias, Pachiminas, Lenços, Saias bordadas, Calças, Punjabs, Capas de Almofadas, Capas de Yogamet, Mandalas, Incensários, Cd’s Indianos, Posters de Divindades e enfeites para decoração, etc.
Reserve esta data !!
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Instituto Sivananda DLS Brasil
Local: Rua Dom Valverde, nº108 - trav. Av. Ricardo Jafet.
(próx. Monumento do Ipiranga).
Tel.: (11) 2272.1098 ou 3399.6012
Reserva para o Almoço pelo tel. 9392.2956
Site: www.sivanandayogatradicional.com.br
e-mail: sivaswarupa@yahoo.com"
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Mais um restaurante indiano gostoso pra indicar para vocês: o Madhu. Já não é tão novidade assim, abriu no final do ano passado. http://www.madhurestaurante.com.br/
O restaurante é especialista em comida do Sul da Índia, mas tem cara de fast food. Você escolhe o combo (tem vegetarianos e não vegetarianos) e come até não poder mais!
Eu adorei este restaurante porque segue o preceito de preparar a comida com devoção, já que, como o próprio site diz: "A mais antiga e tradicional cultura espiritualista do mundo considera a culinária um meio de elevação espiritual, sacramentado pelo uso sofisticado de ervas e especiarias". E as ervas e especiarias indianas dão um toque todo especial na comida, né?
Enquanto não vou pra Índia, fico com os sabores por aqui mesmo na Rua Augusta, 1422.
Namastê!
terça-feira, 26 de abril de 2011
No meu aniversário do ano passado estava decidida a cuidar de mim, sozinha. Vocês até ficaram orgulhosos, né? Meses depois estava desesperada para arrumar alguém e fui ridiculamente enganada, acreditando no primeiro que me jurou casamento. Quão ingênuo é isso? Os anos passam e não parece realmente que aprendi alguma coisa.
Pensei muito sobre relacionamentos, sobre o que eu quero e quem eu sou, e continuo errando. Eu tinha uma professora de matemática que me dizia que errar é humano, mas insistir no erro é burrice (ai, como eu adorava quando ela era paciente com a minha dificuldade de aprendizado!). Fiz mais um aniversário e estou num relacionamento muito igual a todos os anteriores.
Claro que hoje eu tenho mais consciência de que algumas atitudes são desrespeitosas e sou menos tolerante, mas ainda temo me impor demais e acabar sozinha. Não quero ser egoísta e perder alguém que poderia dar certo. Relacionamentos cegam-me de tal forma que passo a concordar com o outro quando ele diz que eu estava errada em relação a tudo! Minhas crenças eram erradas, a crença dele é que é a verdade. Meus costumes precisam ser mudados, afinal num relacionamento sério não agimos assim. Meus gostos precisam ser revistos porque é falta de respeito com o namoro.
Às vezes, abro o olho e bato o pé: “essa sou eu”. Aí é a vez dele jurar que entende e que vai mudar. Ficamos nesse ciclo de auto-enganação, em alguns casos, por anos.
Sério, Andréa, que você, uma mulher de 27 anos, independente e inteligente, cai nessa? DE NOVO??? Agora, pensa, se existe A pessoa, ela vai exigir que você deixe de ser você mesma? Hummm, não sei, perae, to confusa...
Por isso, um namoro que começa com o encantamento vai se tornando um fardo para mim e o fim acaba sendo mais um alívio do que um sofrimento. É uma libertação, quando eu me permito ser eu mesma de novo!
Engraçado que, ontem, conversando com um amigo (com o qual eu não deveria falar, por sinal, rs), me surpreendi quando ele achou difícil acreditar que eu me deixasse manipular. A surpresa não veio dele não saber que sou manipulável, mas de perceber que eu não sou! Sou capaz de me rebaixar tanto para ter alguém, que nem eu mesma acredito.
É bom ser flexível, mas só quando você não perde de vista o que você quer e, principalmente, quem você é. Fazer concessões por amor, não por medo.
Será que dessa vez eu aprendi?
;;
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